Criptomoedas e blockchain: juntas na revolução da economia
Futuro da economia. Com certeza essas são as palavras que melhor descrevem as transações com criptomoedas. Para que essa estrutura exista, é necessária uma tecnologia que garanta a segurança e a inviolabilidade desses dados e, para isso, existe a blockchain, que é a tecnologia que suporta toda a estrutura de negociação de cripto.
Normalmente, ao pesquisarmos sobre o termo “criptomoedas” ou “criptoativos”, a palavra blockchain já aparece nas buscas.
No Brasil, instituições financeiras já estão aderindo ao blockchain para realizar transferências e operações.
Mas você deve estar se perguntando, o que é blockchain? Trata-se de um sistema que permite rastrear informações pela internet. São blocos de códigos gerados online com dados que se interconectam e são protegidos por criptografia avançada.
Apesar de estar bastante relacionada aos mecanismos de negociação de criptoativos, a blockchain pode ser usada também de outras formas.
Nesse artigo, quisemos abordar esse assunto de forma bastante rápida, para que você entenda em poucos minutos, o que é a blockchain, como ela funciona e como ela suporta as transações com criptoativos.
Nesse artigo você vai encontrar:
- O que é a Blockchain?
- Como funciona a tecnologia Blockchain?
- Como as criptomoedas estão relacionadas à rede Blockchain?
- Quem pode investir em criptomoedas?
O que é a Blockchain?
Um dos principais meios de utilização da tecnologia blockchain no que diz respeito à negociação de criptoativos está relacionado à transferência e registro das operações com segurança.
Pense num investidor de criptomoedas. Caso ele faça uma transferência desses ativos de maneira segura, toda a estrutura será baseada na blockchain, pois para efetivar essa operação o usuário precisa de uma validação da rede própria da criptomoeda em questão.
Essa validação de rede é feita pelos usuários da criptomoeda, então, quando é registrada uma solicitação de transferência dentro da cadeia, os usuários da rede eles é quem validam automaticamente esse pedido, criando um registro dentro da cadeia da blockchain, adicionando mais um bloco de informação à rede, interconectada, porém, individualizada.
Quando a operação desejada é atualizada e registrada, a validação recebe a autenticação necessária pelos integrantes da rede.
Dessa forma, a criptomoeda passa por uma mudança de titularidade, deixando de estar registrada por quem enviou, passando a pertencer a quem recebeu.
Apesar de parecer complexo, o processo é feito em questão de minutos, facilitando muito o acesso a quem trabalha nesse mercado.
Como funciona a tecnologia Blockchain?
O sistema blockchain é a base das transações online com cripto. Para se ter uma ideia bem prática, ela funciona como um livro-registro público das informações, dando confiabilidade a todo o processo aos usuários.
Essa validação, conforme já falamos anteriormente, é necessária para que haja comprovação, controle e rastreabilidade das operações. É o mesmo processo feito em um banco convencional, mas como as transações com cripto, normalmente, acontecem em redes descentralizadas, tudo isso é fundamental para garantir a segurança de quem investe e de quem recebe.
Por serem públicos, esses dados são acessíveis para qualquer pessoa. A complexidade da tecnologia blockchain permite que os dados sejam compartilhados entre os integrantes da rede, dificultando ao máximo a ocorrência de fraudes.
Cada dado adicionado à blockchain carrega o registro de data e hora da movimentação (e validação) ou do momento onde o “nó” foi criado. Os nós têm a função de conectar cada bloco dentro do sistema da blockchain.
Em cada bloco da cadeia estão guardados dados sobre quantidade e sobre a transação em si.
O sistema de blockchain mantém o usuário que adiciona um bloco e as partes envolvidas nessa movimentação anônimas, outro mecanismos de segurança e confiabilidade para o processo como um todo.
Sendo assim, é muito mais difícil (ou quase impossível) identificar quem fez as validações, quem recebeu ou quem enviou os valores em cripto.
Por último, mas não menos importante, o hash também faz parte da operação. Trata-se de um código referente ao registro das transferências registradas na blockchain.
Ou seja, caso o usuário movimente algum valor em criptomoeda, ela gera um hash que permite a conferência posterior, assegurando que foi realizada devidamente. É mais um fator de segurança para os usuários que usam sistemas descentralizados.
Como as criptomoedas estão relacionadas à rede Blockchain?
Quem cria os blocos dentro do sistema blockchain recebe o nome de “minerador”. Sendo o sistema unido pelas hashs e nós, a função dos mineradores é calcular o hash, com base em fórmulas matemáticas bem complexas.
Quando esse cálculo gera resultados positivos, as conexões entre blocos são concretizadas e o trabalho do minerador tem suas recompensas. Devido a toda complexidade dessa estrutura, o trabalho depende do uso de equipamentos especializados.

Quem pode investir em criptomoedas?
Desde o início, a proposta de uma economia baseada na comercialização de criptomoedas é ser uma alternativa ao sistema monetário vigente no mundo, o que explica a descentralização.
Assim, os criptoativos trazem consigo uma espécie de poder ideológico de transformação econômica.
Inclusive, diferente do que muitos pensam quando veem o valor de um Bitcoin, por exemplo, em US$ 32 mil, qualquer pessoa pode investir, já que esse valor pode ser fracionado e ser vendido por até 10 reais, por exemplo. Não é um sistema elitista, ao contrário, é mais democrático do que o grande público idealiza.

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O Conteúdo deste Blog está disponível para fins meramente informativos e educacionais. Os artigos postados não constituem e não devem ser encarados, em nenhuma hipótese, como qualquer aconselhamento ou recomendação de investimento, tampouco como garantia de resultados ou rentabilidades em investimentos de qualquer natureza.